Entre em Contato

555-555-5555

meuemail@email.com.br

Consiga o melhor negócio connosco.

Por que nos escolher:

Focados em Resultados


O nosso foco é atingirmos os objetivos dos nossos clientes. Por isso somos muito focados na concretização do negócio, quer seja em vendas ou arrendamentos. Auxiliamos na preparação dos imóveis e negócios de forma a maximizar a rentabilidade.

- Concretizamos negócios rentáveis!

Paixão pelo Trabalho


O imobiliário é o nosso orgulho e alegria. Somos uma equipa que aposta na qualidade do nosso trabalho e na dedicação aos nossos clientes. Estamos no mercado imobiliário desde 2008 e sabemos reagir com rapidez e eficácia às alterações do mercado.

Foco na Transação


A nossa equipa está focada na concretização dos negócios. Isto quer dizer que dedicamos o nosso tempo em prol dos imóveis dos nossos clientes e não na angariação de novo negócio.

Dedicação pessoal


Concretizar bons negócios dedicação. Dedicação é o que fazemos melhor. Estamos aqui para o auxiliar em todas as fases do processo de venda ou arrendamento do seu imóvel. Temos à nossa disposição todas as ferramentas e conhecimentos para garantir resultados.

Temos as soluções certas para si!

Quer Vender o seu imóvel?

Quer vender o seu imóvel? Quer obter o melhor valor? Quer um processo simples sem stress e preocupações?

Somos a equipa certa para trabalhar consigo!

Os nossos métodos são ajustados às suas necessidades e expectativas. Investimos muito na fase de preparação de negócio, quer seja através das nossas recomendações de pequenas obras ou reparações para melhorar o valor do imóvel ou através de sugestões de home staging.

Contate-nos

Quer Arrendar o seu imóvel?

Quer arrendar o seu imóvel? Quer rentabilizar o seu investimento?

Temos mais de 14 anos de experiência no mercado de arrendamento com excelentes resultados. Auxiliamos na preparação do seu imóvel e no perfil de arrendatários desejado.

Garantimos um processo rápido, transparente e de acordo com os seus objetivos e expectativas.

Contate-nos

Novidades do Mercado Imobiliário

  • Famílias apostam na Euribor a 6 meses e taxa fixa

    14/11/2022


    Nos últimos anos, as famílias que contrataram crédito habitação de taxa variável para comprar casa optavam, sobretudo, pela Euribor a 12 meses. Mas com a atual subida das taxas Euribor para todos os prazos, esta tendência está a mudar. Agora, as famílias voltam a estar olhos postos nas Euribor a 6 meses – que está a subir, mas a menor velocidade - e até nas taxas fixas, que dão maior estabilidade. Está é uma realidade sentida por várias instituições bancárias e intermediários de crédito em Portugal.


    A subida das taxas de juro nos empréstimos da casa tem sido uma preocupação das famílias e dos países. Tanto que o Governo português aprovou um diploma que permite renegociar os créditos habitação de taxa variável, segundo determinados critérios, para mitigar os efeitos destes aumentos. Até porque tudo indica que os juros vão continuar a aumentar. As previsões económicas da Comissão Europeia abrem, aliás, a porta a novas subidas dos juros diretores pelo Banco Central Europeu (BCE), que depois se refletem na Euribor.


    Isto porque o executivo comunitário estima novos máximos históricos da inflação para 2022, com os preços na Zona Euro a subirem 8,5% e na na União Europeia (UE) 9,3%, revelou na sexta-feira. Em Portugal, a CE estima que a inflação se fixe nos 8% no final do ano, uma estimativa mais pessimista do que a do Governo (7,4%). Se estas previsões se confirmarem, o regulador europeu fará de tudo para baixar a inflação, o que implica novas subidas das taxas de juro diretoras - que já foram, aliás, anunciadas pelo guardião do euro como medida de política monetária para travar a inflação. De julho até outubro, o BCE já subiu estes juros em 200 pontos base, colocando a taxa de refinanciamento nos 2%. E, em resultado, a Euribor continua a subir a todo o vapor, agravando as prestações da casa de quem tem empréstimos de taxa variável.



    Euribor a 3 e a 6 meses está mais atrativa: porquê?

    É certo que as taxas Euribor estão a subir para todos os prazos desde o início do ano, em reação aos aumentos da taxa de juro diretora pelo BCE. Mas nem todas evoluem à mesma velocidade, sendo a Euribor a 12 meses a que está a aumentar a um ritmo mais rápido, tendo atingido a média de 2,629% em outubro. A Euribor a 6 meses e a 3 meses continuam, para já, em níveis inferiores, tendo-se fixado em 1,997% e 1,428%, respetivamente.


    Isto significa que quem contratar um crédito habitação de taxa variável com a Euribor a 12 meses vai pagar mais juros do que nos outros prazos, muito embora a prestação da casa só seja revista anualmente. Este cenário leva a que as famílias e os próprios bancos comecem a olhar com atenção para as outras opções, como a taxa variável com a Euribor a 3 ou a 6 meses.


    É isso mesmo que confirma Miguel Cabrita, responsável pelo idealista/créditohabitação em Portugal: “Vários bancos estão a começar a alterar o indexante utilizado para Euribor a 3 meses ou 6 meses, em detrimento da Euribor a 12 meses. Se numa fase inicial a prestação da casa é mais baixa para empréstimos com taxas Euribor a 3 e 6 meses, estes também refletem mais depressa o aumento de taxa, já que são revistos em menos tempo”, trimestral e semestralmente, explica o responsável.


    Os dados mais recentes do Banco de Portugal (BdP) também mostram que a Euribor a 6 meses está a ganhar terreno. Nos novos contratos de crédito habitação concedidos em setembro – que, juntos, somaram 1.338 milhões de euros – cerca de 42% do montante utilizou a Euribor revista em cada seis meses. Este é um valor 14 pontos percentuais superior à percentagem da Euribor a 6 meses existente no stock de empréstimos habitação que estava "vivo" no final de setembro (28%).


    Já a Euribor a 3 meses tem sido a taxa menos utilizada nas novas operações de empréstimo da casa, representando apenas 5% do montante concedido em setembro. No total de stock de créditos habitação, esta taxa representava 22% do montante, refere o BdP.


    Apesar de já se estar a sentir uma mudança na estratégia dos bancos e no apetite das famílias, a Euribor a 12 meses continua a ser a taxa mais contratada. De acordo com os mesmos dados, cerca de 45% do montante dos novos contratos usaram esta taxa revista anualmente. E no stock total de empréstimos habitação representa 43% do montante, sendo este o “indexante mais comum”, refere o regulador liderado por Mário Centeno na mesma publicação.



    Taxa fixa: uma nova solução para as famílias?

    Os dados mostram que a grande maioria dos créditos habitação em Portugal são de taxa variável e indexada à Euribor. Mas há cada vez mais famílias a optar pela taxa fixa em Portugal, segundo aponta o próprio regulador português: “A proporção dos empréstimos com taxa fixa tem vindo gradualmente a aumentar desde 2016. Esta tendência permitirá mitigar parcialmente o impacto sobre o serviço de dívida dos mutuários e, consequentemente, o risco de crédito para os bancos”, lê-se no Relatório de Estabilidade Financeira de junho de 2022.


    Optar pela taxa fixa tem, desde logo, uma vantagem e uma desvantagem. A boa notícia é que os juros não mexem desde o início ao fim do contrato, pelo que a família irá sempre pagar a mesma prestação da casa mesmo que haja flutuações do mercado. Já a má notícia é que, geralmente, as taxas fixas são mais caras do que as variáveis. Este é o preço a pagar pela estabilidade financeira no longo prazo.


    As taxas fixas – que representam a maioria do montante que consta na categoria “outros”, segundo o BdP – foram concedidas a cerca de 8% dos 1,338 milhões de euros empresados pelos bancos em setembro. E é um ponto percentual superior ao seu peso no stock total de créditos habitação.


    Os próprios bancos também começam a estar de olhos postos nas taxas fixas por outro motivo: os créditos habitação são mais fáceis de aprovar, sobretudo, quando os particulares têm rendimentos mais baixos. Isto acontece porque no cálculo da taxa de esforço não é preciso somar a taxa extra de 3%, dado que o valor da prestação não vai sofrer alterações durante o período do contrato. Recorde-se que esta taxa extra é inserida no cálculo da taxa de esforço dos créditos habitação de taxa variável como uma margem de segurança.


    Há também cada vez mais famílias de olho nas taxas mistas. Isto porque têm a possibilidade de fixar os juros durante os primeiros anos do empréstimo e, depois, passar a taxa variável. Desta forma, os particulares deixam a tempestade económica passar e esperam nova estabilidade no futuro, embora seja incerto. Neste caso, o cálculo da taxa de esforço contabiliza a taxa extra de 3% para o período em que o crédito passa a estar vinculado à Euribor.

    - Fonte: Idealista

  • Taxas Euribor recuam pelo segundo dia consecutivo

    11-11-2022


    As taxas Euribor desceram esta sexta-feira, pela segunda sessão consecutiva, a três, a seis e a 12 meses.


    A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno positivo em 6 de junho, desceu pela segunda sessão consecutiva, para 2,291%, menos 0,028 pontos e depois de ter subido em seis sessões consecutivas e em 09 de novembro para 2,333%, um novo máximo desde janeiro de 2009. A média da Euribor a seis meses subiu de 1,596% em setembro para 1,997% em outubro. A Euribor a seis meses esteve negativa durante seis anos e sete meses (entre 6 de novembro de 2015 e 3 de junho de 2022).

    No mesmo sentido, no prazo de 12 meses, a Euribor baixou esta sexta-feira, ao ser fixada em 2,811%, menos 0,051 pontos que na quinta-feira, contra 2,874% em 9 de novembro, um novo máximo desde janeiro de 2009, e também depois de seis sessões consecutivas a subir. Após ter disparado em 12 de abril para 0,005%, pela primeira vez positiva desde 5 de fevereiro de 2016, a Euribor a 12 meses está em terreno positivo desde 21 de abril. A média da Euribor a 12 meses avançou de 2,233% em setembro para 2,629% em outubro.

    A Euribor a três meses, que entrou em 14 de julho em terreno positivo pela primeira vez desde abril de 2015, também recuou pela segunda sessão consecutiva, ao ser fixada em 1,762%, menos 0,036 pontos, contra 1,802% em 9 de novembro, um novo máximo desde março de 2009, e 15 sessões consecutivas a subir. A taxa Euribor a três meses esteve negativa entre 21 de abril de 2015 e 13 de julho último (sete anos e dois meses). A média da Euribor a três meses subiu de 1,011% em setembro para 1,428% em outubro.

    As Euribor começaram a subir mais significativamente desde 4 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia aumentar as taxas de juro diretoras este ano devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro.

    - Fonte: eco.sapo.pt

  • Avaliação bancária subiu para 1.429 euros por metro quadrado

    27-10-2022


    O valor mediano de avaliação bancária, realizada no âmbito de pedidos de crédito para a aquisição de habitação, fixou-se nos 1 429 euros por metro quadrado em setembro, tendo aumentado 1,1% face a agosto, altura em que registou os 1 414 euros por metro quadrado.

    Os dados foram avançados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) que acrescentou que o maior aumento face ao mês anterior registou-se na Região Autónoma da Madeira (1,1%) e a única descida foi verificada na Região Autónoma dos Açores (-0,6%).

    O gabinete de estatística avança também que, em comparação com o mesmo período do ano anterior, o valor mediano das avaliações cresceu 15,6%, registando-se a variação mais intensa no Algarve (17,8%) e a menor na Região Autónoma da Madeira (10,5%).

    No que diz respeito aos apartamentos, no mês em análise, o valor mediano de avaliação bancária foi 1 591 euros por metro quadrado, tendo aumentado 16,2% relativamente a setembro de 2021. Os valores mais elevados foram observados no Algarve (1 949 euros por metro quadrado) e na Área Metropolitana de Lisboa (1 888 euros por metro quadrado), tendo o Alentejo registado o valor mais baixo: 1 024 euros por metro quadrado. A Região Autónoma dos Açores apresentou o crescimento homólogo mais expressivo (27,2%), tendo a Região Autónoma da Madeira apresentado o menor (7,3%).

    Já nas moradias, o valor mediano da avaliação bancária foi de 1 136 euros por metro quadrado em setembro, o que representa um crescimento de 13,8% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Os valores mais elevados observaram-se no Algarve (2 019 euros por metro quadrado) e na Área Metropolitana de Lisboa (1 961 euros por metro quadrado), tendo o Alentejo e o Centro registado os valores mais baixos (907 euros por metro quadrado e 923 euros por metro quadrado, respetivamente). O Algarve apresentou o maior crescimento homólogo (24,4%) e o menor ocorreu na Região Autónoma dos Açores (7,4%).

    O INE acrescenta que para o apuramento do valor mediano de avaliação bancária de setembro, foram consideradas 25 834 avaliações, menos 8,7% que no mesmo período do 2021, e menos 22% que em maio último, mês em que se registou o máximo da série, das quais 16 325 foram apartamentos e 9 509 moradias. Em comparação com o período anterior, realizaram-se menos 438 avaliações bancárias, o que corresponde a um decréscimo de 1,7%.

    -Fonte SOL

  • Comprar casa: taxa de esforço subiu para 41%

    27-10-2022


    A perda de poder de compra e subida acentuada dos juros nos últimos meses, a par do continuado aumento dos preço da habitação, está a provocar um aumento no esforço financeiro das famílias portuguesas para a compra de casa. O custo de vida está a subir a uma maior velocidade que os salários, e isso reflete-se na taxa de esforço, que subiu 13 pontos percentuais num ano. No terceiro trimestre de 2022, as famílias destinavam 41% dos seus rendimentos para a habitação, valor que compara com os 28% observados em igual período do ano passado.

    A taxa de esforço para comprar casa subiu em todos os distritos e capitais de distrito portugueses, segundo um estudo publicado pelo idealista que cruzou os preços de venda em setembro de 2022 com os custos financeiros da compra de uma casa e a estimativa* do rendimento familiar nesse mesmo período.

    Taxa de esforço para comprar casa: em que distritos/ilhas mais subiu?

    Foi no distrito de Lisboa onde mais aumentou o esforço necessário para adquirir uma habitação, passando de uma taxa de 39% do rendimento familiar no terceiro trimestre de 2021 para 58% no terceiro trimestre deste ano. A segunda maior subida foi registada em Faro (de 31% a 45%), seguido de Setúbal (de 24% a 38%), Porto (de 29% aos 41%) e ilha da Madeira (de 23% aos 35%).

    Por outro lado, as menores subidas da taxa de esforço foram sentidas em Viana do Castelo, que passou de uma taxa de 17% do rendimento familiar para 20% no terceiro trimestre de 2022, Portalegre (dos 11% aos 14%), Beja (dos 13% aos 16%), Évora (dos 15% aos 20%) e Guarda (dos 12% aos 16%).


    Onde é preciso maior esforço financeiro para comprar casa?

    O distrito de Lisboa é o que mais ginástica financeira exige aos seus habitantes, sendo necessário destinar 58% do rendimento familiar para comprar casa. Seguem-se os distritos de Faro (45%), Porto (41%), Setúbal (38%), ilha da Madeira (35%), Aveiro (27%), Leiria (25%), Braga (25%), Coimbra (23%), Vila Real (23%), Viana do Castelo (20%), Viseu (20%), ilha de São Miguel (20%) e Évora (20%).

    Já a menor taxa de esforço para adquirir uma habitação foi registada em Portalegre (14%), Guarda (16%), Beja (16%), Castelo Branco (17%), Bragança (18%) e Santarém (19%).

    Capitais de distrito: Lisboa continua a ser a cidade onde esforço é maior

    Analisando por capitais de distrito, a tendência é similar. A maior subida aconteceu em Lisboa, onde o esforço financeiro para pagar a casa passou de 53% a 76% do rendimento familiar. Seguem-se as subidas do Funchal (de 25% a 41%), Porto (de 33% a 46%), Setúbal (de 23% a 36%) e Faro (de 25% a 38%), Évora (de 20% a 32%).

    Portalegre foi a capital de distrito onde menos aumentou a taxa de esforço para a compra de habitação, fixando-se ente os 11% e 15%, seguida por Castelo Branco (de 14% a 19%), Vila Real (de 18% a 23%), Santarém (de 14% a 20%) e Guarda (de 12% a 18%).

    Lisboa é a cidade que mais esforço exige aos seus residentes, uma vez que é necessário disponibilizar 76% do rendimento familiar para pagar a casa. Seguem-se o Porto (46%), Funchal (41%), Faro (38%), Setúbal (36%), Aveiro (35%), Évora (32%), Coimbra (31%), Braga (29%), Ponta Delgada (27%), Viseu (26%), Viana do Castelo (26%), Leiria (23%), Vila Real (23%), Beja (21%) e Santarém (20%).

    Por outro lado, as taxas de esforço mais baixas foram registadas em Portalegre (15%), Guarda (18%), Castelo Branco (19%) e Bragança (19%). 

    -Fonte IDEALISTA

  • Preço das casas a desacelerar – em Lisboa e mais seis concelhos

    25-10-2022


    As casas para comprar continuam a ficar mais caras em todos municípios com mais de 100 mil habitantes. Mas houve sete concelhos que registaram uma desaceleração da evolução dos preços medianos das casas para comprar, com destaque para Lisboa: que passou de um crescimento homólogo de 13,7% no primeiro trimestre de 2022 para 7,6% no segundo trimestre do ano (ou seja, -6,1 pontos percentuais), refere o Instituto Nacional de Estatística (INE) esta terça-feira. Já no Porto os preços das casas aceleraram entre estes dois momentos (+9,2 p.p.).


    Entre abril e junho deste ano, as casas para comprar ficaram mais caras em todos os municípios com mais de 100 mil habitantes. Mas comparando com a evolução homóloga dos preços no trimestre anterior, verificou-se que em sete municípios os preços das casas desaceleraram o ritmo de crescimento, aponta o boletim do INE:


    Lisboa (-6,1 p.p.);

    Gondomar (-2,4 p.p);

    Santa Maria da Feira (-1,4 p.p)

    Cascais (-0,5 p.p);

    Amadora (-0,5 p.p);

    Odivelas (-0,3p.p);

    Seixal (-0,2 p.p).

    Todos os outros 17 municípios registaram uma aceleração da evolução dos preços das casas, com destaque para Barcelos (+18,4 p.p), Leiria (18,1 p.p), e Porto (9,2 p.p.).


    De notar que os preços das casas em Portugal registaram uma taxa de variação homóloga de +17,8% (+17,2% no trimestre anterior), tendo o valor mediano dos mesmos situado-se em 1.494 euros/m2.

    Quais os municípios com preços das casas mais caros? E baratos?

    “No segundo trimestre de 2022, à semelhança do trimestre anterior, todos os municípios com mais de 100 mil habitantes das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, com exceção de Gondomar e Santa Maria da Feira, registaram preços medianos de habitação superiores ao valor nacional (1.494 euros/m2), destacando-se Lisboa (3.786 euros/m2) e Cascais (3.491 euros/m2) com valores superiores a 3.000 euros/m2”, destaca o INE no documento.


    Entre os municípios com os preços das casas mais elevados entre abril e junho destaca-se também Oeiras (2.982 euros/m2), o Porto (2.519 euros/m2) e Odivelas (2.318 euros/m2).


    Entre os mais municípios que apresentam os preços das casas para comprar mais baixos está Santa Maria da Feira (1.077 euros/m2), Vila Nova de Famalicão (1.125 euros/m2) e Guimarães (1.140 euros/m2).

    Preço das casas por regiões: onde mais cresceram?

    “No período em análise, apenas o Algarve registou, simultaneamente, um valor mediano do preço da habitação (2 358 euros/m2 ) e uma taxa de variação homóloga (+23,8%) superiores aos do país (1 494 euros/m2 e +17,8%)”, destaca o boletim.


    Além do Algarve, houve outras regiões que registaram preços das casas superiores à mediana nacional: a Área Metropolitana de Lisboa (2 076 euros/m2), a Área Metropolitana do Porto (1 576 euros/m2) e a Região Autónoma da Madeira (1 534 euros/m2. Mas estas mesmas regiões apresentaram, contudo, crescimentos homólogos (+16,5%, +17,5% e +5,8%) inferiores à referência nacional.


    Tal como no trimestre anterior, o Alto Alentejo apresentou o menor preço mediano de venda de alojamentos familiares (500 euros/m2).

    -Fonte IDEALISTA

Siga-nos no Instagram

SEGUIR

Utilidades

27 out., 2022
Já ouviu falar de Serviços de Higienização?
23 out., 2022
Que seguros é necessário fazer para o seu imóvel?
Share by: